segunda-feira, 23 de junho de 2008

- PROJETO -

''A diferença pode mudar o mundo, faça a diferença''

Direito, discriminação, inclusão e exclusão social.


É umas das maiores preocupações discutidas tanto pelo estado quando por cidadãos.
O contexto da nossa sociedade infelizmente não preza pelo nossos direitos.
Os brasileiros de forma geral não dão a importân
cia devida aos membros de uma sociedade.
Tratando-os com desigualdade, trazendo como conseqüência a inclusão ou a exclusão social.


Objetivo Geral:
Infância
  • Defender os direitos da Infância.
  • Promover um equilíbrio de incorporação social do indivíduo.
  • Analisar os direitos de todos, independente da idade, da escolaridade e de sua condição física.
Objetivo Específico:
Infância
  • Preconceito entre as crianças.
  • Analisar as:
Infância Oportunidades de emprego
Falta de recurso urbanísticos
Negligencia do grupo
  • Infância

    O problema mais enfrentado é a discriminação social.



Conhecendo um pouco mais sobre:

Discriminação na infância:
Infância

Mais nem sempre são cumpridos, existem casos em que crianças têm amizade com outras crianças de raça diferente e tem vergonha de apresentar aos pais ou outros amigos por medo de rejeição da parte deles. Ou mesmo de crianças deficientes que não conseguem fazer amizades ou são vistas dos adultos envolvendo pais ou professores, pois são deles que vêm à educação, os pais devem ensinar e demonstrar que não pode haver preconceitos com os outros e os professores devem punir alunos que apelidam ou constrangem outras crianças, essa punição pode ser em form com maus olhares por outras crianças. Muito comuns são os casos de crianças obesas ou com cabelo crespo que recebem apelidos sem graça ou são vitimas de piadas e brincadeiras de mau gosto. É necessário que haja a conscientização principalmentea de reclamação aos pais, transferência de turma ou escola.

Inclusão e exclusão na fase adulta:


Infância Uma base educacional que apresente esse tipo de igualdade. Por mais que apresentamos soluções para somar esses problemas, o Máximo de esforços feitos, será em vão, pois vivemos em um pais em que os governantes são extremamente egoísta e só visão seus interesses.





Direito dos idosos:
Infância

A educação brasileira não preza pelos direitos do ensino por isso ela é desfalcada gravemente. Transferir a responsabilidade aos professores e ao governo não é a melhor opção. De forma geral todos nos somos responsáveis pelo baixo rendimento e pela falta de disciplina de nossos alunos.

Não é somente os jovens e as crianças que são prejudicados. Os idosos e os deficientes também tem direito ao ensino tem direito a saúde e a vida.

É preferível atribuir a todos o grande problema o qual deve ser resolvido corretamente correspondendo aos direitos do homens.





Se não houver um esforço de todas as partes, os nossos direitos nunca deixaram de ser corrompido por desinteresse social.





nfância

domingo, 22 de junho de 2008

Homossexualidade Na Infância.


. D efinição:


O termo homossexual significa “do mesmo sexo”. Pessoas que se interessam sexualmente por indivíduos do mesmo gênero são chamadas de homoeróticas. O termo “homossexual” não é mais adequado nesse contexto, assim como se usar o termo “opção sexual’ também não. Um homoerótico não escolhe ser gay, ele apenas é orientado (pela sua própria existência), a ser o que é. O termo correto é, portanto ”orientação sexual”.
Desde que o mundo é mundo o homoerotismo existe. A diferença é que ele pode ser aceito ou não pelas diversas sociedades. É a cultura que determina sua marginalização ou não.



. H omossexualidade:


O processo de descoberta e aceitação da própria sexualidade é muito mais conturbado no gay. Sua sexualidade é primariamente proibida. A aceitação da realidade de seus sentimentos é conflituosa e muitas vezes negada por muito tempo. Todo esse conflito leva ao aparecimento de doenças psíquicas como depressão, ejaculação precoce, disfunção erétil, anejaculação, vaginismo, dispareunia, entre outros.
O importante é saber que a felicidade vem do exercício pleno dos direitos dos indivíduos. Nesses se inclui o pleno exercício da sexualidade seja ela qual for. A aceitação pessoal é o primeiro passo para se conquistar o orgulho de viver.


.V isões da psicanálise e da psicologia:


Contrários a essas argumentações apenas biogenéticas sobre as causas da homossexualidade, estão psicólogos e psicanalistas. Sem negar que incontáveis características humanas (tendências de desenvolver algumas doenças, por exemplo) têm base genética, consideram, todavia, a percepção da homossexualidade como um traço apenas geneticamente determinado incorreta, buscando antes explicações associadas ao meio e à educação dos indivíduos homossexuais.


. H omossexualidade humana:


Há quem interprete a homossexualidade como altamente diferente da heterossexualidade na natureza das relações que engloba. Muitos consideram tal interpretação como errônea por ocorrer diz-se, alienação do conceito das relações entre dois seres do mesmo sexo por falta de familiaridade com essas relações.
Essa imagem é reforçada por representações recorrentes da sexualidade do indivíduo homossexual como secundária ou ausente; grande parte das instâncias de representação de homens homossexuais nos meios de comunicação, por exemplo, sugerem uma visão à parte, efemeninados e caricatos, e tanto se enfatizam esses traços, que o suposto fator definidor da identidade homossexual (atração por membros do mesmo sexo), é pouco reconhecido. Isso se acentua mais com as lésbicas, na
mídia também mais raras.
No entanto, é comum que no caso das relações homossexuais as características habitualmente atribuídas a cada gênero prevaleçam: o homem homossexual tem, essencialmente, pela genética do seu sexo e pela educação num meio em que se encaixa no papel de homem segundo parâmetros heteronormativos, a mesma probabilidade de encaixar na visão comum da identidade masculina tradicional como o heterossexual, como o tem a mulher de encaixar na da feminina, tanto em termos não só de modo de estar, personalidade e interesses, como na sua forma de desenvolver relações. Estas relações têm, precisamente, uma dinâmica similar à das heterossexuais, em termos emocionais, sexuais e pessoais, exceto pelas diferenciações inerentes ao sexo dos indivíduos envolvidos, como o sugere o relato de indivíduos nelas envolvidos e estudos observatórios recentes.
Ainda assim, há pelo menos uma distinção recorrente a notar, entre, mais uma vez, o hétero e o homossexual, de natureza funcional e expressa a nível doméstico, no contexto de uma relação homossexual. Tal como no caso de heterossexuais em ocorrências socialmente transitórias pessoa solteira vivendo sozinha, serviço militar, estudante fora de casa etc. — as pessoas homossexuais vêem-se na necessidade de adaptar a atribuição de tarefas no dia-a-dia. Efetivamente, a falta de vivência na habitação com indivíduos do gênero oposto implica que várias tarefas socialmente vistas como exclusivas do outro terão agora de ser realizadas pela própria pessoa. No contexto de uma relação do mesmo sexo, essa experiência e transformação da atribuição de funções levam a um meio em que fatores como a personalidade e conveniência possam sobrepor-se, até certo ponto, a convenções de gênero, outra vez, pela pura ausência do gênero oposto.


HOMOSSEXUALISMO


Ser homossexual é se sentir atraído sexualmente e ter relações sexuais com pessoas do mesmo gênero biológico. (sexo)Antigamente o homem era xingado de mariquinhas, de bicha, de viado, e, atualmente, é chamado de gay. A mulher era paraíba, mulher-macho, sapatão, e hoje é denominada lésbica.
Prefiro chamá-los de homossexuais. A Associação Americana de Psiquiatria, em concordância com as investigações científicas mais recentes, concluiu que as práticas homossexuais fazem parte da diversidade da própria natureza.
Assim, é possível compreender e aceitar que a homossexualidade e as demais manifestações da sexualidade humana integram as características particulares da biodiversidade sexual.
CAUSAS E JUSTIFICATIVAS
Há muita discussão em torno das causas e justificativas da homossexualidade: Origem Genética (baseada na crença de que os homossexuais nascem assim, em razão de fatores hereditários); Social/Familiar (que afirmam ser o ambiente social, aliado a traumas familiares, causados por pais dominadores e repressivos, o motivo do "desvio" sexual) e Morfologia Cerebral (cientistas, amparados nos métodos de neuroimagem, pesquisaram as diferenças morfológicas do cérebro para justificar o comportamento homossexual); Origem Congênita (baseada na tese de que esta característica nasce com o indivíduo, é inata).
A maioria das pessoas é levada a obedecer a um comportamento sexual estabelecido pelos princípios religiosos e pela herança cultural da sociedade em que vive. Porém, dentro de si, é impossível abafar a natureza que dita sua identidade sexual.
A identidade sexual não tem nada a ver com preferência, porque a sexualidade não é uma questão de escolha! O desejo sexual se impõe a cada um de nós, independentemente de nossa vontade.
Tudo que se refere ao sexo sofre um julgamento, uma crítica preconceituosa.
Se considerarmos que a sexualidade é uma força vital, o justo, o mais humano seria tratá-la com a naturalidade que merecem as outras forças da natureza. Como sentir sede, fome, sono, etc.
Muitas pessoas se perguntam, desde a adolescência até a idade adulta, se são ou não homossexuais, e sofrem com esta incerteza e com a hipótese de haver algum problema, caso confirmem a sua homossexualidade.
É mais comum do que se pensa ocorrer na puberdade e na adolescência, uma fase transitória de experiência homossexual. Envolve cerca de 30% dos jovens. Porém, depois desse estágio, a grande maioria se torna heterossexual ao chegar à fase adulta.
Os que defendem a hipótese da homossexualidade ser congênita, nascida com o indivíduo, citam o fato de meninos e meninas, já na infância, apresentarem características evidentes de homossexualismo nos gestuais, na postura.
Também mencionam mulheres bem casadas, fiéis, e mães sentirem desejo sexual por outras.
Elas podem se reprimir, mantendo-se fiel ao marido, mas não conseguirão impedir a força da atração por outras mulheres.
Muitos homens casados costumam ter relações homossexuais paralelamente ao casamento.
Pode-se imaginar o sentimento recalcado, o sofrimento e as conseqüentes doenças de fundo psicológico que afetam essas pessoas.
MEDICINA POUCO HUMANIZADA
A medicina moderna vem a cada dia se especializando mais em alta tecnologia, e se preocupando cada vez menos com o aspecto emocional, afetivo, entre médico e paciente.
É comum entrarmos num consultório, depois de uma longa espera, e sermos atendidos em poucos minutos. O médico tem pressa. Ouve a sua queixa aparente, pede alguns exames que até eliminam o exame direto, e manda você voltar com o "mapa da mina" - o resultado digitado no computador.
O médico, sem conhecer um pouco da vida e da alma humana do seu paciente, jamais poderá supor que, na maioria das vezes, o mal está exatamente nos seus problemas pessoais.
E em qualquer que seja a sua especialidade, a sexualidade mal resolvida e a tristeza do paciente certamente afetaram a sua saúde mental e física, acarretando a doença que o levou à consulta.
Fica aqui uma sugestão aos médicos de todas as especialidades: perguntem aos seus pacientes sobre os seus problemas emocionais, particularmente sobre a sexualidade!
Cabe ao médico, ao Doutor, abrir a guarda, mostrar-se apto a falar sobre o assunto. Raras são as pessoas que se sentem encorajadas a tomar a dianteira, diante da austeridade e da evidente pressa de seu médico. Ainda mais se ele for "cliente de plano de saúde", como se isso os tornasse com menos direitos que os demais clientes particulares.
ABAIXO O PRECONCEITO
Precisamos nos livrar dos preconceitos, pra vivermos melhor conosco e com o mundo a nossa volta. O preconceito nos leva ao sofrimento por não aceitarmos, e até por odiarmos, tudo aquilo que consideramos "errado" quando foge aos nossos costumes.
Preconceito quer dizer PRÉ-CONCEITO, isto é, um conceito pré-existente.
Ora, não podemos manter os julgamentos e PRÉ-conceitos, os hábitos ultrapassados, se tudo a nossa volta muda a todo minuto, em prol da melhoria da qualidade de vida.
Existem muitas pessoas que se prendem a certos dogmas e, sem complacência, sentem-se no direito de julgar e de rejeitar as revelações de hábitos antigos, que se tornaram transparentes graças à coragem daqueles que se propuseram enfrentar a sociedade.
A homossexualidade não é crime.
HOMOSSEXUALISMO NA VELHICE
Quando os homossexuais vão chegando à velhice, temem o abandono, a solidão e a pobreza. A grande maioria não tem filhos. Alquebrados pela perda do seu par, os idosos são obrigados a enfrentar uma guerra pra conseguir uma pensão, uma herança de seu par.
Há casos em que se vêem obrigados a voltar pro armário, ocultando sua condição de homossexuais, na fase da vida em que mais prezam a liberdade. E fazem isso para conseguir uma vaga num asilo, porque o preconceito se manifesta sob diversas formas.
Em uma dessas instituições, uma senhora viu a enfermeira se recusar a dar banho numa lésbica, sob a justificativa de que não queria tocar no corpo de uma lésbica.
Uma minoria experimenta contatos heterossexuais, pra poder voltar ao seio da família e da sociedade. Mas não suporta o sacrifício e abandona este comportamento, assumindo definitivamente sua natureza homossexual, mesmo correndo o risco de ter uma velhice miserável.
Enquanto as garantias legais não passam de esperança, alguns poucos privilegiados financeiramente são obrigados a gastar altas quantias, pra garantir um tratamento digno de um ser humano quando chegam ao fim da vida.
DOIS PESOS DUAS MEDIDAS
Casais heterossexuais que vivem um relacionamento saudável, que transam livremente, costumam trocar os papéis. As mulheres introduzem o dedo, ou dedos, no ânus de seus parceiros, sem que isso confira a eles a suspeita de serem homossexuais: a ela, por estar na ativa promovendo a penetração, e a ele, por estar na passiva, deixando-se penetrar pelo orifício preconcebido nas relações entre "gays".
Ora, se os dois, marido e mulher, podem sentir prazer neste tipo de ato sexual, não lhes cabe ser implacáveis com o prazer sexual proveniente de duas pessoas do mesmo sexo. Os órgãos e as ações que geram o prazer, neste tipo de ato não são os mesmos?
Então, por que insistir no preconceito contra as características essenciais de seus semelhantes, por assumirem a sua maneira de ser?
Nas relações homossexuais os parceiros também trocam os papéis predeterminados socialmente a ambos os sexos. Eles partilham indiscriminadamente, sem se preocupar em ser masculino ou feminino, mas sim, e unicamente, em sentir e em dar prazer.
Precisamos olhar para os homossexuais como seres semelhantes a nós, respeitando apenas a diferença da prevalência da união sexual com as pessoas do mesmo sexo.
Ou melhor dizendo: precisamos entender que somos todos igualmente diferentes. E o justo é respeitarmos as diferenças.
As crianças filhas de homossexuais não se tornam homossexuais. Pesquisas científicas mostram que filhos de heterossexuais têm as mesmas possibilidades de se tornarem homo, sem motivos aparentes.
Ouvi pessoas, de ótimo nível cultural, criticarem uma novela em que duas meninas lésbicas se apresentavam sem censura, de forma clara. Alegavam essas pessoas que o lesbianismo ia crescer diante da "propaganda" da tal novela.O esclarecimento, a informação sobre a homossexualidade, não induz aqueles que são hetero a se tornarem homossexuais.
O que poderia acontecer, e seria ótimo se acontecesse, é que muitas pessoas sairiam do armário e tomariam a devida coragem para assumirem as suas características, vencendo os preconceitos da sociedade e principalmente os seus próprios preconceitos.
Só assim, cada um, vivendo com liberdade, mostrando o que é, poderá fazer a sua parte para que a sociedade ainda que de forma lenta e cheia de precauções, por medo de críticas, venha aceitar a homossexualidade como uma variante da biodiversidade sexual.
Fonte: vários sites de saúde sexual e livros.
Vamos acabar com o preconceito em relação aos Sex-Shops (Isto não é um comercial).Nestas lojas são vendidos excelentes recursos para proporcionarem sexo seguro, além de mecanismos para evitar a ejaculação precoce, para estimular a excitação, tanto da mulher como do homem, e ainda produtos que podem ser utilizados por aqueles que vivem sozinhos e precisam resolver suas necessidades sexuais

Postado por : Ana Maria e Alessandra

A prostituição na infância e juventude




A Comissão dos Direitos da Criança e Adolescente - CDCA, foi criada pela Resolução n.º 905/2001 na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por iniciativa da Vereadora Liliam Sá e presidida, na 4ª Sessão Legislativa da 6ª Legislatura, pelo Vereador S. Ferraz, para a defesa, proteção e denúncia aos órgãos competentes dos direitos da criança e do adolescente ameaçados, violados ou infringidos, de acordo com as normas constitucionais, a Lei 8069/90 ( Estatuto da Criança e Adolescente) e de todas as leis especiais ou extravagantes que aludam a matéria.
PROTOCOLO OPCIONAL PARA A CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DA CRIANÇA
Em 25 de maio de 2000, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou o Protocolo Opcional para a Convenção sobre os Direitos da Criança, que trata da venda de crianças, prostituição e pornografia infantis. Até o momento, 73 Estados assinaram-no e quatro ratificaram-no. Serão necessárias dez ratificações para validá-lo
Os Estados Membros do presente Protocolo
Considerando que, com vistas ao cumprimento das propostas da Convenção sobre os Direitos da Criança e a implementação de suas provisões, especialmente os artigos 1°, 11°, 21°, 32°, 33°, 34°, 35° e 36°, será apropriado estender as medidas que os Estados Membros deverão empreender para garantir a proteção da criança contra a sua venda, prostituição e pornografia, Considerando, também, que a Convenção sobre os Direitos da Criança reconhece o direito da criança ser protegida contra a exploração econômica e contra a prática de qualquer trabalho que possa ser perigoso, interferir em sua educação, ser nocivo à sua saúde ou ao seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social, Gravemente preocupados com o significativo e crescente tráfico de crianças, com o propósito da venda de crianças, da prostituição e da pornografia infantil, Profundamente preocupados com a disseminação e a continuidade da prática do turismo sexual, ao qual as crianças são especialmente vulneráveis, uma vez que promove diretamente a venda de crianças, a prostituição e a pornografia infantis, Reconhecendo que um número de grupos particularmente vulneráveis, incluindo as meninas, correm maior risco de sofrer exploração sexual e que essas são desproporcionalmente representadas entre os sexualmente explorados, Preocupados com a divulgação crescente da pornografia infantil pela Internet e por outras tecnologias emergentes, e recordando a Conferência Internacional pelo Combate à Pornografia Infantil na Internet, realizada em Viena, em 1999; em particular, a conclusão que conclamou para a criminalização mundial da produção, da distribuição, da exportação, da transmissão, da importação, da posse intencional e da propaganda de pornografia infantil, e enfatizou a importância de maior cooperação e parceria entre governos e a indústria da Internet, Acreditando que a supressão do comércio de crianças, da prostituição e da pornografia infantis será facilitada por uma abordagem holística, atacando fatores concomitantes, incluindo o subdesenvolvimento, a pobreza, as desigualdades econômicas, as estruturas socioeconômicas injustas, as famílias desestruturadas, a carência de educação, as migrações urbana e rural, a discriminação de gêneros, o comportamento sexual adulto irresponsável, as práticas tradicionais nocivas, os conflitos armados e o tráfico de crianças, Acreditando, também, ser necessário desenvolver esforços para alertar a consciência pública no sentido de reduzir a demanda de consumidores pela venda de crianças, a prostituição e a pornografia infantis e acreditando, além disso, na importância de se aumentar a parceria global entre todos os agentes e de se aprimorar a aplicação de leis em nível nacional, Cientificando-se da provisão de instrumentos legais internacionais, relevantes para a proteção da criança, incluindo a Convenção de Haia pela Proteção da Criança e a Cooperação sobre a Adoção Internacional, a Convenção de Haia pelos Aspectos Civis do Rapto Internacional de Crianças, a Convenção de Haia sobre Jurisdição, Lei Aplicável, Reconhecimento, Execução e Cooperação sobre a Responsabilidade Parental e Medidas de Proteção à Criança, e a Convenção da Organização Internacional do Trabalho n° 182, sobre Proibição e Ação Imediata de Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil, Encorajados pelo imenso apoio à Convenção sobre os Direitos da Criança, demonstrando o compromisso generalizado que existe pela promoção e proteção dos direitos da criança, Reconhecendo a importância da implementação das provisões do Programa de Ação para a Prevenção da Venda de Crianças, Prostituição e Pornografia Infantis e pela Declaração e a Agenda de Ação, adotada no Congresso Mundial contra a Exploração Sexual Comercial de Crianças, realizados em Estocolmo, entre 27 e 31 de agosto de 1996, e as outras decisões relevantes e recomendações elaboradas pelos organismos internacionais pertinentes.

Ilusão de quem? Do adulto ou da criança? O adulto tem pensado como deve ser uma criança. Tem desenhado as suas habilidades e aptidões, a sua inocência e a sua responsabilidade. A compilação de decretos eclesiásticos do Bispo católico Graciano, feita durante o século IX e convertido em Código no passado século XX, define à infância. Com essa inocência e irresponsabilidade civil e criminal, já conhecidas pelos meus leitores, à força de tanto martelar sobre o facto neste jornal. Napoleão Bonaparte, mandou também compilar esses textos, para o Código Civil que nos governa. O adulto tem, além do mais, um outro desenho. O desenho do amor às suas crianças e a meninada amiga da sua pequenada. Conforme. Conforme sejam crianças que no seu curto entendimento, amem, respeitem e entendam adultos e as suas idiossincrasias sobre o mundo. Conforme seja um puto ou pequena que não perturbe a sua ideia do dever ser duma família: pequenos nascidos dentro dela e a crescerem ao pé do adulto, como o adulto pensa. Adulto consanguíneo ou adulto pago para ensinar. Penso, e tenho observado, não existir adulto que não "saiba" "de certeza", o que é ser criança, especialmente as suas. Saber variável em contextos de emotividade ou da economia dos ancestrais: do ou dos pais que sentem e falam, do ou das mães que também julgam à pequenada. Palavra não acidental: julgar. Um tribunal em correlação de forças. Infância que olha para o adulto com admiração e carinho. Que procura dedilhar a viola das interacções dos seus progenitores, viola que às tantas, toca fora de tom. Infância que imita, sem dar por isso, o que o adulto faz. Ou, já mais crescida, esbate nesse grandalhão para tentar ser diferente, ser um ser de carinho, ser. Ser em procura de entendimento das palavras, ser em procura do entendimento de agires. O ideal da infância é de duas metades e de duas formas: pôr de perto ou pôr longe, uma conjugação do verbo amar à infância; ou pensá-la duma incapacidade imensa, essa que leva ao adulto substituir, com boa intenção, o agir da pequenada. Erro clássico reiterado no tempo. Seja o que for, tal e qual, há uma opinião sobre a infância, ou parental, ou erudita. E uma terceira, essa de adultos interessados no uso dos pequenos para os seus objectos de vida.
O abuso sexual é parte da prostituição. Há adultos que desejam crianças e pagam por elas. Zâmbia usa este feito para fazer dinheiro e espalhar a Sida em consequência. Diz o pequeno “oiço”: não gosto ir para a cama com um adulto dói, dói o corpo e dói o sentimento. Mas, dá dinheiro. Essa Zâmbia, essa Angola, essa Rwanda pelas quais Dianne Spencer lutou. De mão em mão com os princípios compartidos com Teresa de Calcutá. E como muitos e tantos de nós protestamos pelo dinheiro ser a base da vida. Por ser organizador do comércio sexual de crianças entre a Bélgica e a Madeira nos anos 90 do século passado. Base do crime duma criança, cujo assassino foi profusamente filmado na televisão. Produto que faz grandes audiências e vende bem. Esse mostrar do julgamento do prostituto, o aliciar de crianças filhas de pais que necessitam de dinheiro para manter vivo o resto do lar. Abuso, porque a criança não tem opção. Amigo leitor, pense: é natural que a pequenada ame os adultos. É natural que deseje o corpo dum desses adultos. É quase história quotidiana que um adulto inicie uma criança nos prazeres do sexo. A grande parte desses adultos, ensina esses pequenos para as suas aventuras. Há pais que levam os seus rebentos de 12 ou 13 anos a sítios de prostituição de mulheres, para os "fazerem homens". Há as mulheres adultas que aliciam púberes, e até pré púberes a entrarem ao leito. São celebrados pelos mais machistas da população. Mas, oh Leitor!, e a criançada que não tem opção? Essa da Avenida da Liberdade de Lisboa, ou do passeio Estoril-Cascais ao pé do mar à noite? Ou esses outros em outras latitudes do mundo que vendem os seus corpos para o lar gastar e consumir? Que não têm opção por causa de não terem trabalho? Fala-se muito do trabalho da pequenada e como deveria ser interdito: a pequenada é para ir à escola, ao secundário, ao politécnico, às profissões, enfim, para se habilitarem. Especialmente em países como o nosso que, em breve, deve ter uma maioria de idosos. Espere pelo ano 2015 e faça as contas. Veja como a Suécia, Dinamarca, Holanda, e outros, andam a incentivar a feitura de filhos: uniões de facto, direitos de bem estar, abatimento de impostos. Fala-se muito, sem dar pelo facto da prostituição infantil ser um trabalho público que não paga impostos e cobra caro. Como tenho observado no meu trabalho de campo. Como nas histórias de vida recolhidas em dois Continentes, tenho anotado: abuso sexual dentro de casa, abuso sexual por encomenda da casa, abuso sexual por iniciação na autonomia neoliberal. A prostituição da infância. Feito ainda não observado pelos direitos humanos: só condenação pública em palestras políticas, ou em debates de seres humanos éticos modelares que admiramos e respeitamos tanto. Ficamos cheios de canções sem palavras. De versos orais que palavras dizem para incentivar um desejo que existe e se deve orientar. Desejo desviado ao som duma balalaica, como coda final. A escola de Chicago orienta as nossas mentes. É verdade que temos, nós, antropólogos, estudado a fabricação dum ser masculino entre grupos sociais que usam o ritual na relação duma sexualidade oral entre um jovem não casado e uma criança. Iniciação que faz parte do ser, ser, do ser entidade social, do ser pessoa. A pequenada desses lugares, quer na Melanésia, quer na América Latina ou na África, não tem escolha, como escolha não tem o baptizado entre os ocidentais cristãos ou a circuncisão entre os judeus para definir a sua identidade. Coda final que me faz sentir a importância de insistir a falta de direitos universais da criança, direitos que orientem, à Graciano ou à Bonaparte, essa mente adulta para falar abertamente perante a pequenada dos sentimentos eróticos que levam à paixão numa idade, ao amor noutra, ao carinho na eternidade da História. Essa eternidade básica para Alián González ser sujeito de si e da sua família e não dos meios de comunicação que lucram com uma dupla desgraça: o luto que não pode fazer um pequeno distraído no meio de tanto barulho ideológico; e a sua prostituição inocente ao debate internacional sobre o socialismo.

Postado por: José Vitor e Felipe da Rocha

A exclusão e a inclusão da mulher na sociedade


A reprodução da exclusão social feminina

As relações entre homens e mulheres, ao longo dos séculos, mantêm caráter excludente. São assimiladas de forma bipolarizada, sendo designada à mulher a condição de inferior, que tem sido reproduzida pela maioria dos formadores de opinião e dos que ocupam as esferas de poder na sociedade. Assim, segundo Alambert (1983), Platão, em A República, V livro, desenhava a mulher como reincarnação dos homens covardes e injustos. Aristóteles, em A História Animalium, afirmava que a mulher é fêmea em virtude de certas características: é mais vulnerável à piedade, chora com mais facilidade, é mais afeita à inveja, à lamúria, à injúria, tem menos pudor e menos ambição, é menos digna de confiança, é mais encabulada. Os ideólogos burgueses destacaram sua inclinação natural para o lar e a educação das crianças. Nesse sentido, Rousseau vê a mulher como destinada ao casamento e à maternidade. Kant a considera pouco dotada intelectualmente, caprichosa indiscreta e moralmente fraca. Sua única força é o encanto. Sua virtude é aparente e convencional.
Esses são alguns dos atributos imputados à mulher, que reforçam a base da exclusão do feminino na sociedade e cuja reverssão tem tomado longo tempo das feministas na sua busca por construir conceitos de eqüidade entre os dois sexos, e tentando, dessa forma, tirar a mulher do ambiente propenso à exclusão. Essa iniciativa faz parte de uma guerra no campo das idéias que avança de forma heterogênea nas conjunturas sociais, econômicas, políticas e culturais em diversas partes do planeta.
A tradicional exclusão da mulher na esfera do trabalho

No campo do trabalho, a exclusão da mulher não encontra explicação nas conjunturas econômicas, pois suas raízes estão fincadas em matrizes diversificadas, a exemplo dos interesses do patriarcado em manter a mulher distante do patrimônio e numa relação hierárquica inferior, imputando-lhe a atribuição de prestar serviço social gratuito, de importante relevância para a sociedade pensada para o homem. A desconstrução dessa forma de exclusão da mulher e sua integração no mundo do trabalho se dão a partir do século XIX através do empenho e da luta feminista travada na sociedade mundial.
De acordo à narrativa histórica de Michel (1983), a penetração da mulher no mercado de trabalho se dá pela via da filantropia que é usada pela mulher da classe dominante como reação para sair do isolamento do lar. Segundo a autora, a importância dada à vida familiar e à casa pelas classes médias, desde o século XVII, fortaleceu a ideologia dos papéis domésticos e educativos para o feminino. De igual modo, as mulheres dos meios populares reagem ao isolamento do lar, buscando alternativas de forma coletiva. Assim, saem juntas para exigir a paz, e como domésticas, denunciam ao parlamento seus horários exaustivos, sufocantes, enquanto as comerciantes protestam contra as prisões por dívidas.



O milênio da mulher Desafios e oportunidades para o futuro das mulheres nas empresas Antes de celebrar o 35%
8 de Março, o Dia da Mulher, proponhamos que as empresas, ao observarem o desenvolvimento da economia, incluam em suas estratégias a importância da mulher no futuro. As tendências apontam para um século 21 regido pelos valores femininos, com o restabelecimento da sua atuação na sociedade. De um passado norteado pela dicotomia (divisão de um conceito em dois elementos em geral contrários) entre descaminhos e conquistas, a mulher ressurge num futuro sinalizado por grandes oportunidades, geradora de uma nova sociedade, mais harmônica, mais pacífica, mais justa, mais humana, dentro da qual as organizações empresariais estarão desempenhando um papel fundamental, atuando cada vez mais fortemente como cidadãs e agentes do desenvolvimento sustentável. Valiosos indicadores tornam irrefutável essa nova condição da mulher, e a sua valorização passa a ser um valor estratégico no mercado de trabalho. A crescente inserção feminina nas instituições de ensino, na chefia da família ou na liderança comunitária abre excelentes oportunidades para que as empresas planejem seus negócios diante desse recente contingente de mão-de-obra.


Postado por :
Jessica G. e Priscila

Classe social é um termo utilizado para classificar pessoas segundo o seu poder aquisitivo. A seleção da sociedade em camadas sociais existe desde a Idade Média onde haviam senhores feudais (classe alta), o clero, os servos (classe baixa), mas neste perído era chamado estamento e era uma disposição mais fechada que as classes sociais e eram determinados segundo sua posição independente de seu poder aquisitivo. Na Idade Moderna também existia esta divisão sendo a classe dominante quem controlava e decidia acerca da política e outros fatores e a classe trabalhadora que executavam os trabalhos e acatavam as decisões tomadas pela classe dominante a fim de conseguir sobreviver.


A partir da Idade Contemporânea as classes sociais foram divididas em baixa, média e alta. A classe baixa é composta por pessoas de baixo poder aquisitivo e baixa qualidade de vida que gastam tudo aquilo que recebem com alimentação e saúde, não lhe restando nada para lazer. A classe média é composta por pessoas que possuem renda razoável podendo suprir suas necessidades básicas e também lhe proporcionar entretenimento e lazer. A classe alta é composta por pessoas de alto poder aquisitivo que não possuem nenhuma dificuldade em suprir suas necessidades. A partir desta divisão pode-se ainda subclassificar pessoas:


Classe alta alta: Composta por pessoas consideradas elite que normalmente são proprietários de empresas.


Classe alta: Composta por pessoas que se tornaram ricas por bons salários, como os políticos.


Classe média alta: Composta por pessoas com salários razoáveis como médicos, advogados, executivos etc.


Classe média: Composta por pessoas que recebem salários medianos como gerentes, arquitetos, professores etc.


Classe média baixa: Composta por pessoas que recebem salários mais baixos como policiais, secretárias, vendedores, recepcionistas etc.


Classe baixa: composta por trabalhadores braçais como operários, serventes, marceneiros, garis, etc.


Miseráveis: Composta por pessoas desempregadas.


Artigo 5ºTodos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:


III – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei;


III – ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;


V – é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;


X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente da violação;


Dispositivos do artigo 5º, que vedam a prática de discriminação e racismo sob qualquer forma.


XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;


XLII – a prática de racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

Postado por: Heilla e Amanda

sábado, 21 de junho de 2008

Direito dos deficientes físicos


Ser deficiente no Brasil é algo muito complicado, pois além da discriminação social, as leis de apoio ao deficiente são ignoradas pelo poder público.
Mas as dificuldades que eles enfrentam para se locomover é algo impressionante: passeios estreitos, falta de vaga para estacionar, portas estreitas, ou seja falta de estrutura total nas cidades. Em lugares públicos, bares, restaurantes, clubes, parques municipais quase não tem estrutura para receber um deficiente físico e quando tem, falta conhecimento dos funcionários de como receber um deficiente físico.
O deficiente físico e outros deficientes não que
rem compaixão e sim direito de integrar a sociedade, sem discriminação. Muitas pessoas os tratam como doentes, e isso não é verdade, por exemplo os cadeirantes, o único problema que a maioria deles enfrentam são as úlceras de pressão, e algumas poucas infecções.
“Os deficientes têm o direito de ir e todos os lugares, loja, shopping, ônibus, uma vida social boa, freqüentar todo e qualquer tipo de lugar, ter assentos especiais em bares, banheiros, e etc... Todos esses lugares devem ser apropriados para eles, pois eles têm os mesmos direitos das pessoas normais. Tem lugares que não tem jeito deles irem, pois tem escadas altas e degraus. Os ônibus são poucos para atender os deficientes físicos”.
Os portadores de deficiência física necessitam conhecer plenamente seus direitos, os quais não são poucos, como veremos. Além disso, a cidadania plena só se exerce com o conhecimento de nossos direitos, sendo ela também um instrumento indispensável à preservação ambiental.

Legislação Brasileira:

- art. 7º, XXXI, que proíbe qualquer discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de deficiência;
- art.23, II, que atribui às pessoas jurídicas de direito público interno cuidar da
proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
- art. 24, XIV, determinando a competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal em matéria de proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência;
- art. 37, VII, que assegura por lei a reserva de percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência;
- art.203, IV, que assegura assistência socia
l aos necessitados, com habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
- art. 203, V que garante um salário mínimo ao portador de deficiência que não pode prover sua manutenção;
- art. 208, III que impõe ao Estado o dever de dar atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência;
- art. 224 determinando que por lei sejam adaptados logradouros, edifícios e transportes públicos às condições de utilização pelos deficientes;
- art. 227, § 1º, II, que obriga a criação de programas
de prevenção e atendimento especializado para aos deficientes, facilitando o acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de preconceitos e obstáculos arquitetônicos.

· Lei 7.347/85, art.1º, IV, discorrendo sobre a Lei de Ação Civil Pública. Cabível em alguns casos para a aplicação de medidas e ações relacionadas aos direitos dos deficientes.

· Lei 7.405, de 12.11.85, que dispôs sobre o Símbolo Internacional de Acesso para utilização por pessoas portadoras de deficiência;

· Lei Complementar nº 53/ 1986- "Concede isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias - ICM, para veículos destinados a uso exclusivo de paraplégicos ou de pessoas portadoras de defeitos físicos".

Leis têm sido criadas para a garantia desses direitos, o que já é um grande passo. Mas, apesar delas, percebemos que nós excluímos as pessoas que consideramos diferentes.
Por isso lhes digo lute pelos seus direitos
de cidadão, seja para você ou para alguem que você ama.





Postado por Adonnay e Rute Alice.