terça-feira, 17 de junho de 2008

Homossexualismo


Há muita discussão em torno das causas e justificativas da homossexualidade: Origem Genética (baseada na crença de que os homossexuais nascem assim, em razão de fatores hereditários); Social/Familiar (que afirmam ser o ambiente social, aliado a traumas familiares, causados por pais dominadores e repressivos, o motivo do "desvio" sexual) e Morfologia Cerebral (cientistas, amparados nos métodos de neuroimagem, pesquisaram as diferenças morfológicas do cérebro para justificar o comportamento homossexual); Origem Congênita (baseada na tese de que esta característica nasce com o indivíduo, é inata).

A maioria das pessoas é levada a obedecer a um comportamento sexual estabelecido pelos princípios religiosos e pela herança cultural da sociedade em que vive. Porém, dentro de si, é impossível abafar a natureza que dita sua identidade sexual.

A identidade sexual não tem nada a ver com preferência, porque a sexualidade não é uma questão de escolha! O desejo sexual se impõe a cada um de nós, independentemente de nossa vontade.

Tudo que se refere ao sexo sofre um julgamento, uma crítica preconceituosa.

Se considerarmos que a sexualidade é uma força vital, o justo, o mais humano seria tratá-la com a naturalidade que merecem as outras forças da natureza. Como sentir sede, fome, sono, etc.

Muitas pessoas se perguntam, desde a adolescência até a idade adulta, se são ou não homossexuais, e sofrem com esta incerteza e com a hipótese de haver algum problema, caso confirmem a sua homossexualidade.

É mais comum do que se pensa ocorrer na puberdade e na adolescência, uma fase transitória de experiência homossexual. Envolve cerca de 30% dos jovens. Porém, depois desse estágio, a grande maioria se torna heterossexual ao chegar à fase adulta.

Os que defendem a hipótese da homossexualidade ser congênita, nascida com o indivíduo, citam o fato de meninos e meninas, já na infância, apresentarem características evidentes de homossexualismo nos gestuais, na postura.

Também mencionam mulheres bem casadas, fiéis, e mães sentirem desejo sexual por outras.

Elas podem se reprimir, mantendo-se fiel ao marido, mas não conseguirão impedir a força da atração por outras mulheres.

Muitos homens casados costumam ter relações homossexuais paralelamente ao casamento.

Pode-se imaginar o sentimento recalcado, o sofrimento e as conseqüentes doenças de fundo psicológico que afetam essas pessoas.


Por: Ana Maria, Alessandra e Elaine.



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